Janeide Cabeleireiras

quarta-feira, 19 de março de 2014

Neradtson realiza ensaio para festa do Reencontro

Uma noite de reencontros, saudades e muita emoção foi assim mais um ensaio do Neradtson o qual já estão com um repertorio pronto para abrilhantar a festa do Rencontro,todos que vão participar da festa não perde por esperar, o amigo Chico Natureza esteve presente e ficou muito alegre parecia uma criança de tão feliz por reencontrar e cantar mais uma vez com os amigos do  Neradtson.

Já Expedito Tambor o qual vem passando por tratamento de saúde está a cada dia melhor pois a experiência de vivenciar mais uma vez momentos inesquecíveis da sua vida está fazendo muito bem para o musico.

Com certeza todos os componentes estão felizes em reviver momentos que até eles mesmos nunca pensava que seria possível de viver novamente


E tudo isso especialmente para todos que vão participar da Festa do Rencontro e reviver junto o grupo  Neradtson esse momento impar em nossas vidas

Confira Fotos:







2 comentários:

  1. Era menino e só ouvia falar. Agora, vou ouvi-los cantar e dançar na Festa do Reencontro. Minha mesa já está comprada. Minha turma organizada. Comemorarei meus 46 anos neste reencontro.

    ResponderExcluir
  2. NERADTSON

    A nota é internacional e diz, mais ou menos assim: Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.

    Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné.

    Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

    Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.

    Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

    Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.

    A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

    A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

    A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto.

    Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.

    Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.

    Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?

    É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?

    Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?

    Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?

    Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.

    E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.

    Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.

    Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.

    A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis.

    A criança que corre, espontânea, ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço.

    O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria. E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.

    * * *

    O ar que respiramos, a brisa que embaraça nossos cabelos, o verde das árvores e o colorido das flores é nos dado por Deus, gratuitamente.

    Pensemos nisso e aproveitemos mais tudo que está ao nosso alcance, sem preço, sem patente registrada, sem etiqueta de grife.

    Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.

    Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.
    EM UMA SIMPLICIDADE, DERREPENTE APARECE OS "NERADTSON", O PONTO ALTO DA FESTA.
    PARABÉNS A TODOS E EM ESPECIAL A "EXPEDITO TAMBOR"

    ResponderExcluir